I. UM HOMEM BOM NUM LUGAR DE HONRA
1. Andou nos caminhos do Senhor 17.4
2. Destruiu os objetos e locais de idolatria – 17.6
3. Reforçou a segurança de Judá
- Fortalezas e cidades de munição – 17.2
- 1.160.000 soldados para combate – 17.14-18
- Foi temido pelos conquistadores inimigos – 17.10
- Era respeitado pelos estrangeiros – 17.11
Dessa maneira estava livre de ameaças externas
- Deus mesmo o confirmara como rei de Judá – 17.5
- O povo o amava e honrava – 17.5
- Josafá correspondia ensinando ao povo a Lei do Senhor – 17.7-9
- Tornou-se rico, poderoso e famoso – 17.5; 18.1
II. UM HOMEM VITORIOSO PRESO NA ARMADILHA DO SEU INIMIGO MAIS PRÓXIMO – 18.1
Sempre há uma possibilidade de queda, bem pertinho de você
1. A aliança de casamento entre os dois reinos: Judá (fiel a Deus) e Israel (apóstata) – 18.2
- Refere-se ao casamento de Jeorão, filho de Josafá, com Atalia, filha de Acabe – 21.6 e 22.2
- Deixou-se persuadir (Hb. “apostatar”) por um homem sem Deus
2. A primeira aliança o leva à segunda – 18.3
- “Te envolverás nas minhas guerras?...”
- “Serei como tu és”; “O meu povo será o teu povo”; “Iremos os contigo à peleja”.
É sempre assim: “Um abismo chama outro abismo ao fragor das suas catadupas”.
3. Deu ouvidos aos falsos profetas e, seguindo a Acabe, ignorou as palavras de Micaías (18.5-22).
- A conseqüência: Entrou na peleja como um “laranja” de Acabe – 18.29
- Cuidado! Bem pertinho está uma possibilidade de queda.
4. Um lampejo de sensatez, perto de derrota final: “Voltou-se para o Senhor, na hora do aperto” – 18.31
- Soube ouvir a repreensão do Senhor e voltar-se para Deus e para o povo de Deus – 19.1-11
III. UM HOMEM MADURO ENFRENTANDO O TESTE MAIS TERRÍVEL
cap 20
Depois das marcas da queda e de sua restauração pessoal, uma notícia terrível:
“Grande multidão vem contra ti”- 20.22
1. Teve medo – 20.3
Naquele momento nada lhe adiantava, de tudo o que ele havia sido ou feito (rever tópico I).
2. Precisava do Senhor, outra vez
Então, correu para Ele: “Se pôs a buscar ao Senhor”- 3:
a) Com Jejum
- Humilhou-se diante de Deus – nada de riquezas, glórias, auto-confiança
- Com atitudes externas mostrou sua sinceridade interna
- O jejum significa: “tenho urgência no pedido que faço”.
- Diz que toda a sua esperança está em Deus
- Toda a Nação jejuou
b) Com Oração
1. Reconhecendo a realidade de Deus (como Elias)
Seu governo, Sua força, Seu poder – 20.6
2. Rememorando Seus grandes feitos - 20.7,8
3. Reivindicando as promessas da Aliança – 20.9
4. Apresentando a queixa – 20.10,11
5. Reconhecendo (confessando) a sua condição – 20.12
- Em nós não há força
- Não sabemos o que fazer
6. Declarando sua fé: “Nossos olhos estão postos em Ti”.
IV. GRANDE VITÓRIA QUANDO A DERROTA PARECIA IMINENTE
1. Deus falou – 20.13-17
2. O medo é substituído pela adoração – “com voz muito alta” 20.18-20
3. O rei, que se sentia fraco e sem saber o que fazer, agora dá direção ao povo 20.21
4. A confiança restaurada perpetua o clima de adoração – 20.21,22
5. Nesse ambiente o Senhor dos Exércitos assume a batalha – 20.22,23
6. Judá apenas contempla a derrota dos seus inimigos e toma-lhes os despojos – 24,25
CONCLUSÃO
Uma profunda experiência com Deus construiu uma vida de alegria no Senhor e de segurança contra o Inimigo.
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