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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Vitória monumental num beco sem saída (II Crônicas 17/18/19/20)

I. UM HOMEM BOM NUM LUGAR DE HONRA

     1. Andou nos caminhos do Senhor 17.4

     2. Destruiu os objetos e locais de idolatria – 17.6

     3. Reforçou a segurança de Judá

  1. Fortalezas e cidades de munição – 17.2
  2. 1.160.000 soldados para combate – 17.14-18
  3. Foi temido pelos conquistadores inimigos – 17.10
  4. Era respeitado pelos estrangeiros – 17.11

Dessa maneira estava livre de ameaças externas

  1. Deus mesmo o confirmara como rei de Judá – 17.5
  2. O povo o amava e honrava – 17.5
  3. Josafá correspondia ensinando ao povo a Lei do Senhor – 17.7-9
  4. Tornou-se rico, poderoso e famoso – 17.5; 18.1

II. UM HOMEM VITORIOSO PRESO NA ARMADILHA DO SEU INIMIGO MAIS PRÓXIMO – 18.1

Sempre há uma possibilidade de queda, bem pertinho de você

1. A aliança de casamento entre os dois reinos: Judá (fiel a Deus) e Israel (apóstata) – 18.2

  • Refere-se ao casamento de Jeorão, filho de Josafá, com Atalia, filha de Acabe – 21.6 e 22.2 
  • Deixou-se persuadir (Hb. “apostatar”) por um homem sem Deus

2. A primeira aliança o leva à segunda – 18.3

  • “Te envolverás nas minhas guerras?...”
  • “Serei como tu és”; “O meu povo será o teu povo”; “Iremos os contigo à peleja”.

É sempre assim: “Um abismo chama outro abismo ao fragor das suas catadupas”.

3. Deu ouvidos aos falsos profetas e, seguindo a Acabe, ignorou as palavras de Micaías (18.5-22).

  • A conseqüência: Entrou na peleja como um “laranja” de Acabe – 18.29
  • Cuidado! Bem pertinho está uma possibilidade de queda.

4. Um lampejo de sensatez, perto de derrota final: “Voltou-se para o Senhor, na hora do aperto” – 18.31

  1. Soube ouvir a repreensão do Senhor e voltar-se para Deus e para o povo de Deus – 19.1-11

III. UM HOMEM MADURO ENFRENTANDO O TESTE MAIS TERRÍVEL

cap 20

Depois das marcas da queda e de sua restauração pessoal, uma notícia terrível:

“Grande multidão vem contra ti”- 20.22

      1. Teve medo – 20.3

Naquele momento nada lhe adiantava, de tudo o que ele havia sido ou feito  (rever tópico I).

      2.  Precisava do Senhor, outra vez

Então, correu para Ele: “Se pôs a buscar ao Senhor”- 3:

     a) Com Jejum

  1. Humilhou-se diante de Deus – nada de riquezas, glórias, auto-confiança
  2. Com atitudes externas mostrou sua sinceridade interna
  3. O jejum significa: “tenho urgência no pedido que faço”.
  4. Diz que toda a sua esperança está em Deus
  5. Toda a Nação jejuou

     b)  Com Oração

      1. Reconhecendo a realidade de Deus (como Elias)

Seu governo, Sua força, Seu poder – 20.6

      2. Rememorando Seus grandes feitos  - 20.7,8

      3. Reivindicando as promessas da Aliança – 20.9

      4. Apresentando a queixa – 20.10,11

      5. Reconhecendo (confessando) a sua condição – 20.12

  1. Em nós não há força
  2. Não sabemos o que fazer

      6. Declarando sua fé: “Nossos olhos estão postos em Ti”.

IV. GRANDE VITÓRIA QUANDO A DERROTA PARECIA IMINENTE

      1. Deus falou – 20.13-17

      2. O medo é substituído pela adoração – “com voz muito alta” 20.18-20

      3. O rei, que se sentia fraco e sem saber o que fazer, agora dá direção ao povo 20.21

      4. A confiança restaurada perpetua o clima de adoração – 20.21,22

      5. Nesse ambiente o Senhor dos Exércitos assume a batalha – 20.22,23

      6. Judá apenas contempla a derrota dos seus inimigos e toma-lhes os despojos – 24,25

CONCLUSÃO

Uma profunda experiência com Deus construiu uma vida de alegria no Senhor e de segurança contra o Inimigo.

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